Área
Total: 8.511.975 km2 (incluindo as águas internas). Terra seca: 8.456.510 km2
(inclui o arquipélago de Fernando de Noronha e também Ilha Grande, Ilha Bela, entre outras menores.
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Clima
O clima do Brasil é, em grande parte, tropical, mas o sul do país apresenta clima subtropical.
A região Norte, que compreende os estados do Amazonas, Acre, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Amapá tem clima equatorial, que confere à região uma boa distribuição anual de chuvas, com temperaturas elevadas, e baixa amplitude térmica anual.
A região Nordeste tem clima diverso, variando de equatorial (Maranhão e parte do Piauí) a semi-árido (a região da Caatinga, compreendendo o coração do Nordeste), e tropical, no centro e sul da Bahia. Os estados da região são o Maranhão, Piauí, Bahia, Pernambuco, Ceará, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte e Paraíba.
A região Centro-Oeste, com os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal, apresenta clima tropical semi-úmido, com destaque para o período de chuvas, que alimenta o Pantanal Mato-Grossense.
Na região Sudeste, que compreende os estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo predomina, nas regiões mais altas, um clima tropical ameno, com quatro estações bem distintas. Já no oeste e noroeste do estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro predomina o clima tropical semi-úmido semelhante ao do cerrado do Centro-Oeste.
A região Sul do país tem clima subtropical, com baixas temperaturas nas serras gaúcha e catarinense, sendo comum a formação de geadas na região durante o inverno. Há ainda a formação de neve em anos muito frios nas mesmas. Composta dos estados Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul.
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Domínios Florestados
A paisagem natural brasileira vem sofrendo sérias devastações, diminuindo sua extensão territorial e sua biodiversidade.
A Amazônia, desde muito tempo, sofre com as queimadas, efetivadas para práticas agrícolas, apesar de seu solo não ser adequado a tais atividades. Com as queimadas, as chuvas, constantes na região, terminam por atingir mais intensamente o solo (antes protegido pelas copas das árvores), que, conseqüentemente, sofre lixiviação, perdendo seu húmus, importante para a fertilidade da vegetação. Intenso desmatamento também é realizado na região para mineração e para extração de madeira.
Também a Mata Atlântica, imprópria para a agricultura e para a criação de gado, sofre agressões antrópicas, principalmente nas caça e pesca predatórias, nas queimadas e na poluição industrial. Em função disso, o governo federal estabeleceu que a Chapada Diamantina seria uma área de preservação ambiental.
Sofrem ainda o Pantanal, os manguezais e as araucárias.
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Domínio Amazônico
Situado, em sua maior parte, na região Norte do país, o domínio amazônico compõe planaltos, depressões e uma faixa latitudinal de planície e apresenta vegetação perenifólia, latifoliada (de folhas largas), rica em madeira de lei e densa, o que impede a penetração de cerca de 95% da luz solar no solo e, portanto, o desenvolvimento de herbáceas.
No verão, quando a Zona de convergência intertropical se estabelece no sul do país, os ventos formados no anticiclone dos Açores são levados pelo movimento dos alísios ao continente e, ao penetrá-lo, assimila a umidade proveniente da evapotranspiração da Floresta Amazônica. Essa massa de ar úmida é chamada de massa equatorial continental, sendo responsável pelo alto índice pluviométrico da região. Além de úmida, a Floresta Amazônica também é quente, apresentando, em função de sua abrangência latitudinal, clima equatorial.
No inverno, quando a Zona de convergência intertropical se estabelece no norte do país, a massa polar atlântica, oriunda da Patagônia, após percorrer o longo corredor entre a Cordilheira dos Andes e o Planalto Central, chega à Amazônia seca, porém ainda fria, o que ocasiona friagem na região e, com isso, diminuição das chuvas.
A vegetação da Amazônia, além de latifoliada e densa, possui solo do tipo latossolo pobre em minerais e uma grande variedade de espécies, geralmente autofágicas, em virtude da grande presença de húmus nas folhas. Observa-se a presença de três subtipos: a mata de terra firme, onde nota-se a presença de árvores altas, como o guaraná, o caucho (do qual se extrai o látex) e a castanheira-do-pará, que, em geral, atinge 60 metros de altura, a mata de igapó, localizada em terras mais baixas, zonas alagadas pelos rios e onde vivem plantas como a vitória-régia, e a mata de várzea, onde se encontram palmeiras, seringueiras e jatobás.
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Domínio do Cerrado
Localizado, em sua maior parte, na porção central do país,o Cerrado constitui, em geral, uma vegetação caducifólia, ou seja, as plantas largam suas folhas sazonalmente para suportar um período de seca, exatamente porque o clima da região é o tropical típico, com duas estações bem definidas (típicas): verão úmido e inverno seco.
A umidade do verão se deve principalmente à atuação da massa tropical atlântica, úmida, por se formar no arquipélago dos Açores, e quente, em função da tropicalidade.
Na região, encontra-se ainda os escudos cristalinos do Planalto Central
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Domínio da Caatinga
A Caatinga está localizada na região Nordeste, apresentando depressões e clima semi-árido, caracterizado pelas altas temperaturas e pela má distribuição de chuvas durante o ano.
A massa equatorial atlântica, formada no arquipélago dos Açores, ao chegar ao Nordeste, é barrada no barlavento do Planalto Nordestino (notadamente Borborema, Apodi e Araripe), onde ganha altitude e precipita (chuvas orográficas), chegando praticamente seca à Caatinga.
Apesar de sua aparência, a vegetação da Caatinga é muito rica, variando a maioria delas conforme a época de chuvas e conforme a localização. Muitas espécies ainda não foram catalogadas. As bromélias e os cactos são as duas principais famílias da região, destacando-se os mandacarus, os caroás, os xique-xiques, as macambiras e outras mais.
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Domínio dos Mares de Morro
Localizado em grande parte da porção leste, o domínio dos mares morro é assim chamado por causa de sua forma, oriunda da erosão, gerada principalmente pela ação das chuvas.
Encontram-se na região a floresta tropical, Mata Atlântica ou mata de encosta, caracterizada pela presença de uma grande variedade de espécies, a planície litorânea, largamente devastada, onde ainda se destacam as dunas, os mangues e as praias, e serras elevadas, como a Serra do Mar, a Serra do Espinhaço e a Serra da Mantiqueira.
No litoral do Nordeste, encontra-se o solo de massapê, excelente para a prática agrícola, sendo historicamente ligado à monocultura latifundiária da cana-de-açúcar.
Apresenta clima tropical típico e tropical litorâneo, caracterizado pela atuação da massa tropical atlântica, formada no arquipélago de Santa Helena.
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Domínio das Araucárias
As araucárias se estendiam a grandes porções do Planalto Meridional, mas, por causa da intensa devastação gerada para o desenvolvimento da agropecuária e do extrativismo, hoje só são encontradas em áreas reflorestadas.
Abrange planaltos e chapadas, constituindo uma vegetação aciculifoliada, aberta e rica em madeira mole, utilizada na fabricação de papel e papelão.
Destaca-se ainda na região o solo de terra-roxa, localizado entre o Pantanal e o Planalto Atlântico (sul de São Paulo e norte Paraná). Altamente fértil e oriundo da decomposição de rochas basálticas, o solo de terra-roxa, foi largamente utilizado no cultivo do café.
Apresenta clima subtropical, caracterizado por chuvas bem distribuídas durante todo o ano, por verões quentes e pela atuação da massa polar atlântica, responsável pelos invernos frios, marcados pelo congelamento do orvalho.
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Domínio das Pradarias
Localizado no extremo sul do Brasil, também apresenta clima subtropical, sendo portanto marcado pela atuação da massa polar atlântica.
Abrange os Pampas, Campanha Gaúcha ou Campos Limpos, marcados pela presença do solo de brunizens, oriundo da decomposição de rochas sedimentares e ígneas, o que possibilita o desenvolvimento da agricultura e principalmente da pecuária bovina semi-extensiva.
É notável também a presença de coxilhas (colinas arredondadas e ricas em herbáceas e gramíneas) e das matas-galerias nas margens dos rios..
Bacia do rio Amazonas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A imagem mostra o complexo da Região Hidrográfica do Amazonas, a maior bacia hidrográfica do mundo (clique para ampliar e ver detalhes)A bacia do rio Amazonas envolve todo o conjunto de recursos hídricos que convergem para o rio Amazonas. Essa bacia hidrográfica faz parte da região hidrográfica do Amazonas, uma das doze macrobacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
A bacia amazônica abrange uma área de 6,2 milhões de km², compreendendo as terras de vários países da América do Sul (Peru, Colômbia, Bolívia e Brasil). É a maior bacia fluvial do mundo.
Desses 6,2 milhões de km², quase 4 milhões de km² encontram-se no Brasil. Veja que 4 milhões de km² correspondem quase à metade da área do Brasil.
O rio Amazonas nasce na cordilheira dos Andes, no Peru. Possui 6.750 km, sendo que 3.165 km estão em território brasileiro.
O Amazonas é um rio típico de planície. Ele e muitos de seus afluentes são navegáveis, e isso é muito importante para a população da Amazônia, que se serve do rio como meio de locomoção.
A bacia amazônica é formada pelo rio Amazonas e seus afluentes. Estes estão situados nos dois hemisférios (no hemisfério norte e no hemisfério sul) e, devido a esse fato, o rio Amazonas tem dois períodos de chuvas, pois a época das chuvas é diferente no hemisfério norte e no hemisfério sul.
O rio é divido em três partes:
ainda nos países andinos, recebe o nome de rio Marañón
ao entrar no Brasil, recebe o nome de rio Solimões
ao receber as águas do rio Negro é que é chamado propriamente de rio Amazonas
A largura média do rio Amazonas é de aproximadamente 5 quilômetros. Em alguns lugares, de uma margem é impossível ver a margem oposta, por causa da curvatura da superfície terrestre. No ponto onde o rio mais se contrai – o chamado estreito de Óbidos – a largura diminui para 1,5 quilômetro e a profundidade chega a 100 metros.
As terras amazônicas, como se disse, formam uma planície no sentido atual da palavra, ou seja, um território formado pela sedimentação. A norte e a sul essa planície é limitada pelos escudos das Guianas e Brasileiro, respectivamente. Uma divisão elementar das terras da bacia amazônica permite classificá-las em:
várzeas: terras próximas ao rio, que são inundadas pelas enchentes anuais, ou mesmo diariamente;
terras firmes: nunca são alagadas pelas enchentes.
Índice [esconder]
1 História
2 A pororoca
3 Terras caídas
4 Atualidades (Actualidades)
5 Ligações externas
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História
A teoria mais aceita pelos geólogos é de que o rio Amazonas formou-se a partir de um grande golfo, que originalmente se abria ao oceano Pacífico. Com a formação da cordilheira dos Andes, esse golfo teria sido fechado a oeste, formando um gigantesco lago ao norte da América do Sul. Esse lago teria se aberto para leste quando houve a separação do supercontinente América-África; tendo o grande rio assim se formado (ver teoria das placas tectônicas).
Sua suposta origem lacustre explicaria o fato de o rio Amazonas apresentar inclinação muito pequena. Em todo seu trajeto inclina-se menos de cem metros; num trecho de 3 mil quilômetros em território brasileiro, a inclinação é de apenas 15 metros.
Durante muito tempo, pensou-se que a desembocadura do Amazonas fosse na região de Belém, hoje, sabe-se que o Rio que passa na frente da capital do Pará é o rio Pará, que não recebe águas do Amazonas, e faz parte da Bacia Hidrográfica do Tocantins. A Foz do rio está no lado ocidental da ilha de Marajó. Isso faz com que a cidade de Macapá seja considerada a única capital banhada pelo Amazonas, uma vez que, em Manaus, o rio ainda chama-se Negro. O volume d'água despejado pelo rio é tão descomunal que a água do mar é doce por vários quilômetros além da da desembocadura.
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A pororoca
O encontro de suas águas com as águas do oceano provoca a pororoca (uma grande onda que percorre o rio por várias horas), que pode ser vista do espaço e cujo barulho pode ser ouvido a grande distância.
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Terras caídas
As águas do rio Amazonas provocam o desprendimento das terras das margens, levando-as para outros lugares. Esse fato é conhecido como o fenômeno das terras caídas.
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Atualidades (Actualidades)
2005 foi o ano mais seco em 35 anos na bacia amazônica, segundo informações da NASA, que segue a sua evolução pelos satélites. Devido à falta de chuva, rios e lagos secaram ou estiveram próximos de secarem, e as perdas na agricultura foram de milhões de dólares. Muitos povos ficaram incomunicáveis (mais de 40.000 pessoas), devido ao fato de sua única via de comunicação serem os rios da bacia amazônica. Embora o Brasil tenha reduzido o corte de árvores na Amazônia, a maior reserva florestal do mundo perdeu cerca de 9.000 quilômetros quadrados em 2004.
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Ligações externas
IBAMA
Informações gerais
O Rio das Velhas é um rio brasileiro que banha o Estado de Minas Gerais. Ele deságua do Rio São Francisco, que por sua vez deságua no mar do litorial nordestino brasileiro
A bacia do Rio das Velhas está inteiramente localizada na região central do estado de Minas Gerais, orientada no sentido sudeste para noroeste. Suas nascentes estão localizadas nos limites da Área de Proteção Ambiental da Cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto. É o maior afluente em extensão da bacia do rio São Francisco, com 801 km, possui a maior população e é responsável pelo maior PIB (Produto Interno Bruto) entre as sub-bacias do São Francisco, apenas perdendo em vazão d’água para a sub-bacia do Paracatu. Ele deságua do Rio São Francisco na localidade de Barra do Guaicuí, município de Várzea da Palma (MG). A bacia tem uma população total de 4.406.190 de habitantes (IBGE, 2000), distribuída em 51 municípios, drenando uma área de 29.173 km2 (FEAM, 1998). A região metropolitana de Belo Horizonte, apesar de ocupar apenas 10% da área territorial desta bacia, é a principal responsável pela degradação do Rio das Velhas, devido à sua elevada densidade demográfica (mais de 70,8% de toda a população da bacia), processo de urbanização e atividades industriais. De um total de 51 municípios, 37 têm 100% de sua área territorial inserida dentro da área de drenagem da bacia do Rio das Velhas, e os 14 restantes não estão totalmente inseridos nesta bacia, apresentando percentuais variáveis de inserção.
O rio das Velhas percorre 761 quilômetros, desde as proximidades da cidade de Ouro Preto até Pirapora, onde deságua no rio São Francisco, constituindo um dos seus principais afluentes. A sua bacia tem cerca de 28.867 km2, abrangendo, total ou parcialmente, 51 municípios, ou seja, cerca de 5% do território do estado de Minas Gerais. Os trechos alto e médio da bacia abrangem os 15 municípios que formam a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Esta região concentra 86% da população da bacia, a qual, em 1996, era de 4 milhões.
O rio das Velhas é o maior afluente em extensão da bacia do São Francisco, apresentando importância econômica e social significativa. No seu alto curso está localizada a região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), sendo o rio responsável pela maior parte de seu abastecimento de água. Historicamente, o rio das Velhas foi um dos primeiros rios mineiros a serem estudados. A partir do estabelecimento de Lund na cidade de Lagoa Santa, a região do alto rio das Velhas passou a ser visitada por naturalistas dinamarqueses. A seu convite, Johannes T. Reinhardt permaneceu na região entre 1850 e 1856, período no qual realizou intensas coletas de peixes, que possibilitou a descrição de cerca de duas dezenas de espécies. Todo o material coletado foi redescrito na monografia de Lütken (1875), que pode ser considerada o primeiro trabalho que sintetiza os conhecimentos sobre os peixes de uma única bacia hidrográfica brasileira. Atualmente, o rio das Velhas encontra-se em adiantado estado de degradação, resultado das diversas atividades antrópicas em toda sua bacia. As maiores fontes poluidoras estão localizadas em seu alto curso, que além de resíduos minerários recebe a maior parte dos esgotos doméstico e industrial da região metropolitana de Belo Horizonte. Os efeitos da poluição no alto curso são sentidos ao longo de todo rio através da baixa qualidade da água e freqüentes episódios de mortandade de peixes.
O mapa apresentado na Figura 1 mostra a posição da sub-bacia do rio das Velhas na bacia do rio São Francisco, as suas principais drenagens, os pontos de amostragem nas coletas patrocinadas pelo Fundo-Fundep (1999-2000) e pela Fundação O Boticário de Proteção à Natureza (2001), além da provável área de estudos de Johannes Theodor Reinhardt (entre 1850 e 1856).
Legenda da Figura 1. Mapa da sub-bacia do rio das Velhas com provável área de estudos de Reinhardt e os locais de coleta atuais
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_do_rio_Amazonas"
Categoria: Bacias hidrográficas do Brasil
Bacia do Atlântico Nordeste Ocidental
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A bacia do Atlântico Nordeste Ocidental é uma das doze macro bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Bacia do rio Araguaia
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Nota: se procura outros significados de Araguaia, consulte Araguaia.
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A bacia do rio Araguaia é uma bacia hidrográfica do Brasil.
É composta pelo conjunto hídrico de todas as águas que drenam para o rio Araguaia
Bacia do rio Paraguai
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A bacia do rio Paraguai é uma das doze macro bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Informações gerais
O Rio das Velhas é um rio brasileiro que banha o Estado de Minas Gerais. Ele deságua do Rio São Francisco, que por sua vez deságua no mar do litorial nordestino brasileiro
A bacia do Rio das Velhas está inteiramente localizada na região central do estado de Minas Gerais, orientada no sentido sudeste para noroeste. Suas nascentes estão localizadas nos limites da Área de Proteção Ambiental da Cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto. É o maior afluente em extensão da bacia do rio São Francisco, com 801 km, possui a maior população e é responsável pelo maior PIB (Produto Interno Bruto) entre as sub-bacias do São Francisco, apenas perdendo em vazão d’água para a sub-bacia do Paracatu. Ele deságua do Rio São Francisco na localidade de Barra do Guaicuí, município de Várzea da Palma (MG). A bacia tem uma população total de 4.406.190 de habitantes (IBGE, 2000), distribuída em 51 municípios, drenando uma área de 29.173 km2 (FEAM, 1998). A região metropolitana de Belo Horizonte, apesar de ocupar apenas 10% da área territorial desta bacia, é a principal responsável pela degradação do Rio das Velhas, devido à sua elevada densidade demográfica (mais de 70,8% de toda a população da bacia), processo de urbanização e atividades industriais. De um total de 51 municípios, 37 têm 100% de sua área territorial inserida dentro da área de drenagem da bacia do Rio das Velhas, e os 14 restantes não estão totalmente inseridos nesta bacia, apresentando percentuais variáveis de inserção.
O rio das Velhas percorre 761 quilômetros, desde as proximidades da cidade de Ouro Preto até Pirapora, onde deságua no rio São Francisco, constituindo um dos seus principais afluentes. A sua bacia tem cerca de 28.867 km2, abrangendo, total ou parcialmente, 51 municípios, ou seja, cerca de 5% do território do estado de Minas Gerais. Os trechos alto e médio da bacia abrangem os 15 municípios que formam a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Esta região concentra 86% da população da bacia, a qual, em 1996, era de 4 milhões.
O rio das Velhas é o maior afluente em extensão da bacia do São Francisco, apresentando importância econômica e social significativa. No seu alto curso está localizada a região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), sendo o rio responsável pela maior parte de seu abastecimento de água. Historicamente, o rio das Velhas foi um dos primeiros rios mineiros a serem estudados. A partir do estabelecimento de Lund na cidade de Lagoa Santa, a região do alto rio das Velhas passou a ser visitada por naturalistas dinamarqueses. A seu convite, Johannes T. Reinhardt permaneceu na região entre 1850 e 1856, período no qual realizou intensas coletas de peixes, que possibilitou a descrição de cerca de duas dezenas de espécies. Todo o material coletado foi redescrito na monografia de Lütken (1875), que pode ser considerada o primeiro trabalho que sintetiza os conhecimentos sobre os peixes de uma única bacia hidrográfica brasileira. Atualmente, o rio das Velhas encontra-se em adiantado estado de degradação, resultado das diversas atividades antrópicas em toda sua bacia. As maiores fontes poluidoras estão localizadas em seu alto curso, que além de resíduos minerários recebe a maior parte dos esgotos doméstico e industrial da região metropolitana de Belo Horizonte. Os efeitos da poluição no alto curso são sentidos ao longo de todo rio através da baixa qualidade da água e freqüentes episódios de mortandade de peixes.
O mapa apresentado na Figura 1 mostra a posição da sub-bacia do rio das Velhas na bacia do rio São Francisco, as suas principais drenagens, os pontos de amostragem nas coletas patrocinadas pelo Fundo-Fundep (1999-2000) e pela Fundação O Boticário de Proteção à Natureza (2001), além da provável área de estudos de Johannes Theodor Reinhardt (entre 1850 e 1856).
Legenda da Figura 1. Mapa da sub-bacia do rio das Velhas com provável área de estudos de Reinhardt e os locais de coleta atuais
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_do_rio_Paraguai"
Categoria: Bacias hidrográficas do Brasil
Bacia do Atlântico Nordeste Oriental
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A bacia do Atlântico nordeste Oriental é uma das doze bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Bacia do rio Parnaíba
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A bacia do rio Parnaíba é uma das doze bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro, está situada entre os Estados de Piauí e Maranhão.
A área da bacia do Atlântico – trecho Leste está localizada entre as latitudes 10º e 23º S e longitudes 37º e 46º W. Abrange parte dos territórios dos seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Sergipe e os territórios dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Esta bacia compreende a área de drenagem dos rios que deságuam no Atlântico, entre a fóz do rio São Francisco, ao norte, e a divisa entre os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, ao sul. Possui uma vazão média anual de 3.690m3/s, volume médio anual de117 Km3 em uma área de drenagem calculada em 569.000Km2.
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Bacia do rio São Francisco
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Bacia do Rio São FranciscoA bacia do rio São Francisco é uma das sete bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Uma das curiosidades em relação à hidrografia brasileira é o fato do rio São Francisco ser conhecido como o "Nilo Brasileiro", devido a similaridades entre os dois: ambos passam por regiões de clima árido e beneficiam as regiões onde passam com suas cheias, sendo importantes economicamente para as localidades que atravessam
Bacia do leste
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A bacia do leste é uma das sete bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Informações gerais
O Rio das Velhas é um rio brasileiro que banha o Estado de Minas Gerais. Ele deságua do Rio São Francisco, que por sua vez deságua no mar do litorial nordestino brasileiro
A bacia do Rio das Velhas está inteiramente localizada na região central do estado de Minas Gerais, orientada no sentido sudeste para noroeste. Suas nascentes estão localizadas nos limites da Área de Proteção Ambiental da Cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto. É o maior afluente em extensão da bacia do rio São Francisco, com 801 km, possui a maior população e é responsável pelo maior PIB (Produto Interno Bruto) entre as sub-bacias do São Francisco, apenas perdendo em vazão d’água para a sub-bacia do Paracatu. Ele deságua do Rio São Francisco na localidade de Barra do Guaicuí, município de Várzea da Palma (MG). A bacia tem uma população total de 4.406.190 de habitantes (IBGE, 2000), distribuída em 51 municípios, drenando uma área de 29.173 km2 (FEAM, 1998). A região metropolitana de Belo Horizonte, apesar de ocupar apenas 10% da área territorial desta bacia, é a principal responsável pela degradação do Rio das Velhas, devido à sua elevada densidade demográfica (mais de 70,8% de toda a população da bacia), processo de urbanização e atividades industriais. De um total de 51 municípios, 37 têm 100% de sua área territorial inserida dentro da área de drenagem da bacia do Rio das Velhas, e os 14 restantes não estão totalmente inseridos nesta bacia, apresentando percentuais variáveis de inserção.
O rio das Velhas percorre 761 quilômetros, desde as proximidades da cidade de Ouro Preto até Pirapora, onde deságua no rio São Francisco, constituindo um dos seus principais afluentes. A sua bacia tem cerca de 28.867 km2, abrangendo, total ou parcialmente, 51 municípios, ou seja, cerca de 5% do território do estado de Minas Gerais. Os trechos alto e médio da bacia abrangem os 15 municípios que formam a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Esta região concentra 86% da população da bacia, a qual, em 1996, era de 4 milhões.
O rio das Velhas é o maior afluente em extensão da bacia do São Francisco, apresentando importância econômica e social significativa. No seu alto curso está localizada a região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), sendo o rio responsável pela maior parte de seu abastecimento de água. Historicamente, o rio das Velhas foi um dos primeiros rios mineiros a serem estudados. A partir do estabelecimento de Lund na cidade de Lagoa Santa, a região do alto rio das Velhas passou a ser visitada por naturalistas dinamarqueses. A seu convite, Johannes T. Reinhardt permaneceu na região entre 1850 e 1856, período no qual realizou intensas coletas de peixes, que possibilitou a descrição de cerca de duas dezenas de espécies. Todo o material coletado foi redescrito na monografia de Lütken (1875), que pode ser considerada o primeiro trabalho que sintetiza os conhecimentos sobre os peixes de uma única bacia hidrográfica brasileira. Atualmente, o rio das Velhas encontra-se em adiantado estado de degradação, resultado das diversas atividades antrópicas em toda sua bacia. As maiores fontes poluidoras estão localizadas em seu alto curso, que além de resíduos minerários recebe a maior parte dos esgotos doméstico e industrial da região metropolitana de Belo Horizonte. Os efeitos da poluição no alto curso são sentidos ao longo de todo rio através da baixa qualidade da água e freqüentes episódios de mortandade de peixes.
O mapa apresentado na Figura 1 mostra a posição da sub-bacia do rio das Velhas na bacia do rio São Francisco, as suas principais drenagens, os pontos de amostragem nas coletas patrocinadas pelo Fundo-Fundep (1999-2000) e pela Fundação O Boticário de Proteção à Natureza (2001), além da provável área de estudos de Johannes Theodor Reinhardt (entre 1850 e 1856).
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Bacia do rio Paraná
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O mapa mostra a Bacia do Rio Paraná, com destaque para o rio Tietê, um rincipais afluentes do rio Paraná chupa-chupa(clique para ampliar e ver mais detalhes)A bacia do do rio Paraná é uma das doze bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Bacia do sudeste
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O mapa mostra a bacia do Atlântico Sudeste (clique para ampliar e ver mais detalhes)A bacia do Atlântico sudeste é uma das doze bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
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Bacia do rio Uruguai
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A bacia do rio Uruguai é uma das doze bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Como o próprio nome diz, esta bacia é formada pelo rio Uruguai e por seus afluentes, um rio que, por sua vez, faz parte da bacia do rio Paraná, desaguando na bacia Platina já fora do território brasileiro. Mas, para efeito desta macro divisão nacional em 9 bacias, as três regiões hidrográficas do Rio Grande do Sul são consideradas como parte integrante da bacia do rio Uruguai.
Na divisa entre os municípios de Rio dos Índios (Rio Grande do Sul) e Caxambu do Sul (Santa Catarina), a travessia do Rio Uruguai é feita por balsa, sendo percorrida uma distância de aproximadamente 30 mm de estrada sem pavimentação asfáltica. Mas logo que chega em território catarinense, percorre-se aproximadamente 3 Km e já se acessa o asfalto da SC-480.
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Regiões Hidrográficas do RS
As três regiões hidrográficas do Rio Grande do Sul são:
Região Hidrográfica do Uruguai:
Apuaê-Inhandava, Passo Fundo-Várzea, Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo, Butuí-Piratinim-Icamaquã, Ibicuí, Quarai, Santa Maria, Negro e Ijuí.
Região Hidrográfica do Guaíba:
Alto Jacuí, Baixo Jacuí, Pardo, Taquari-Antas, Caí, Sinos, Gravataí, Vacacaí-Vacacaí Mirim e Guaíba.
Região Hidrográfica das bacias litorâneas:
Tramandaí, Litoral Médio, Camaquã, Piratini
Bacia do Atlântico Sul
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A bacia do Atlântico Sul é uma das doze bacias hidrográficas que compõem o território brasileiro.
Hidrografia
bacias hidrográficasVeja artigo principal: Hidrografia do Brasil
De acordo com os órgãos governamentais, existem no Brasil doze grandes bacias hidrográficas, sendo que sete têm o nome de seus rios principais. Amazonas, Paraná, Tocantins, São Francisco, Parnaíba, Paraguai e Uruguai; as outras são agrupamentos de vários rios, não tendo um rio principal como eixo, por isso são chamadas de bacias agrupadas. Veja abaixo as doze macro bacias hidrográficas brasileiras
Forte utilização para geração de energia elétrica (com hidrelétricas) e no transporte de cargas e pessoas. O potencial hidrográfico também é utilizável tanto para irrigação como para a navegação turística, pesca e extração de areia.
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Altitudes e Pontos Extremos
Para obter mais detalhes, veja Geomorfologia do Brasil
As altitudes do território brasileiro são modestas, de modo geral. O território não apresenta grandes cadeias de montanhas, cordilheiras ou similares. O ponto mais elevado no Brasil é o Pico da Neblina, com cerca de 3.014 m de altura. O ponto mais baixo é às margens de suas praias no Oceano Atlântico, com altitude de 0 m.
Ao norte, o limite é a nascente do rio Ailã, no Monte Caburai, Roraima, fronteira com a Guiana.
Ao sul, o limite extremo é uma curva do arroio Chuí, no Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai.
No leste, o ponto extremo é a Ponta do Seixas, na Paraíba.
O ponto extremo do oeste é a nascente do rio Moa, na serra de Contamana ou do Divisor, no Acre, fronteira com o Peru.
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Recursos Naturais
O Brasil é rico em minérios, como bauxita, ouro, ferro, manganês, níquel, fosfatos, platina, urânio; produz 100% do petróleo que consome. Portanto sendo Auto Suficiente
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Produção mineral
O Brasil importa principalmente cobre, enxofre e mercúrio. Os principais locais de extração de minério no país são:
Serra do Navio – produção de manganês, (atualmente escassa) voltada para o mercado externo; construção da estrada de ferro Amapá pela ICOMI.
Carajás – entre os rios Tocantins e Xingu; maior reserva de ferro do mundo; hidroelétrica de Tucuruí no rio Tocantins; estrada de ferro Carajás; construção e ampliação dos portos de Ponta da Madeira e Itaqui em são Luiz (MA).
Vale do Rio Trombetas – em Oriximiná (PA), produção de bauxita. Projetos Albrás e Alumar.
Serra Pelada – no vale do rio Tapajós (PA); ouro.
Rondônia – produção de cassiterita de onde se extrai o estanho.
Quadrilátero Ferrífero ou Central (Minas Gerais) – a exploração mineral é feita principalmente pela CVRD (Companhia Vale do Rio Doce, privatizada em 1997); a produção destinada ao mercado externo são escoadas pela estrada de ferro Vitória-Minas até os portos de Vitória e Tubarão, no Espírito Santo; a produção para o mercado interno é escoada principalmente pela estrada de ferro Central do Brasil até o porto do Rio de Janeiro e o terminal de Sepetiba e também para São Paulo; ferro, manganês e bauxita.
Maciço de Urucum – nas proximidades de Corumbá / MS; produção de ferro e manganês; maior parte da produção é escoada pelo rio Paraguai; a produção é insipiente devido a precariedade dos sistemas de transporte e pela distância dos grandes centros consumidores e a pequena utilização in loco.
Sal Marinho (cloreto de sódio) – indústria, alimentação, gado; 90% da produção está no Nordeste (Areia Branca, Macau, Açu e Mossoró) e na região dos Lagos no RJ;pelo clima quente, alta salinidade das águas marinhas e a ação dos ventos alísios.
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Combustíveis fósseis
Carvão mineral – formou-se pelo processo de soterramento de antigas florestas durante os períodos Carboníferos e Permiano (Era Paleozóica); fases: turfa, linhito, hulha e antracito; 90% das reservas mundiais encontram-se na Rússia, EUA e China; no Brasil, em SC (vale do Tubarão) e RS (vale do rio Jacuí).
Petróleo – formou-se pela sedimentação de microorganismos marinhos no final do Mesozóico e início do Cenozóico. No Brasil, 70% das reservas estão na Bacia de Campos (RJ) e o restante é extraído do Recôncavo Baiano e Rio Grande do Norte. O Brasil desenvolve tecnologia para explorar petróleo em águas profundas através da [Petrobrás].
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Uso da Terra
Terra arável 5%
Culturas permanentes 1%
Pastos permanentes 22%
Florestas e regiões de mata 58%
Outras 14%
Terra irrigada: 28.000 km quadrados (1993)
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Divisão Política
O Brasil, dividido por suas 27 Unidades da Federação.O Brasil está dividido em estados, que têm administração independente, submetidos apenas à constituição brasileira, ao código de leis brasileiras e à sua própria constituição estadual.
As unidades da federação possuem autonomia, porém não soberania. Somente a República Federativa do Brasil possui a soberania. Esta, por sua vez, pode ser representada externamente pela União, que é um dos entes da Federação, juntamente com os estados e municípios.
Atualmente, o Brasil está dividido em 26 estados e um Distrito Federal, agrupados em cinco regiões (populações do censo de 2000):
Estado Sigla Região Capital População
Acre AC Norte Rio Branco 557.526
Alagoas AL Nordeste Maceió 2.822.621
Amapá AP Norte Macapá 477.032
Amazonas AM Norte Manaus 2.812.557
Bahia BA Nordeste Salvador 13.070.250
Ceará CE Nordeste Fortaleza 7.430.661
Distrito Federal DF Centro-Oeste Brasília 2.051.146
Espírito Santo ES Sudeste Vitória 3.097.232
Goiás GO Centro-Oeste Goiânia 5.003.228
Maranhão MA Nordeste São Luís 5.651.475
Mato Grosso MT Centro-Oeste Cuiabá 2.504.353
Mato Grosso do Sul MS Centro-Oeste Campo Grande 2.078.001
Minas Gerais MG Sudeste Belo Horizonte 17.891.494
Pará PA Norte Belém 6.192.307
Paraíba PB Nordeste João Pessoa 3.443.825
Paraná PR Sul Curitiba 9.563.458
Pernambuco PE Nordeste Recife 7.918.344
Piauí PI Nordeste Teresina 2.843.278
Rio de Janeiro RJ Sudeste Rio de Janeiro 14.391.282
Rio Grande do Norte RN Nordeste Natal 2.776.782
Rio Grande do Sul RS Sul Porto Alegre 10.845.087
Rondônia RO Norte Porto Velho 1.379.787
Roraima RR Norte Boa Vista 324.397
Santa Catarina SC Sul Florianópolis 5.356.360
São Paulo SP Sudeste São Paulo 37.032.403
Sergipe SE Nordeste Aracaju 1.784.475
Tocantins TO Norte Palmas 1.157.098
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Ligações externas
O Brasil é o quinto maior país do mundo, possui 1,7% do território do globo terrestre e ocupa 47% da América do Sul